Gostei da ideia das (lindas) fotografias ilustrarem os sentidos, as diferentes sensibilidades. Embora a arte - o registo fotográfico - seja ela própria o exercitar de um dos sentidos. É como se fosse um meta-discurso, uma meta-sensibilidade, dos diferentes discursos, das diferentes sensibilidades. Poderá um sentido captar os restantes? Ou dentro de um sentido existirão outros? Ou será, numa outra acepção, que por vezes o nosso des-sentido da vida não é mais que a impotência de Sentir e do "Sentido"? As suas palavras são muito poéticas, Passiflora.
agardeço a vesita e digo cali na é rio qué a praia da consulação e a nha maria na quere ir sembóra qué munte lindo.volte sempere. cum abrace besbertocharrua
Os dias e as noites passam por mim, pelo caule que me acrescenta, pela corola que me sossega. A flor que sou nunca me cansou. Só a pressa com que me escapo, sem saber para quem cresco sem lembrar de quem me pega sem amaldiçoar quem pela raiz me arrancou sem agradecer a quem, enfim, tardiamente me regou...
5 comentários:
Gostei da ideia das (lindas) fotografias ilustrarem os sentidos, as diferentes sensibilidades. Embora a arte - o registo fotográfico - seja ela própria o exercitar de um dos sentidos. É como se fosse um meta-discurso, uma meta-sensibilidade, dos diferentes discursos, das diferentes sensibilidades. Poderá um sentido captar os restantes? Ou dentro de um sentido existirão outros? Ou será, numa outra acepção, que por vezes o nosso
des-sentido da vida não é mais que a impotência de Sentir e do "Sentido"?
As suas palavras são muito poéticas, Passiflora.
Os sentidos....o que mais primário e autêntico há em nós. Beijo Passi.
agardeço a vesita e digo cali na é rio qué a praia da consulação e a nha maria na quere ir sembóra qué munte lindo.volte sempere.
cum abrace
besbertocharrua
Obrigada a todos.
Elsa, como sempre, com um discurso muito construtivo e filosófico. Aprecio particularmente as suas intervenções.
E eu também aprecio, uma e outra!
Fiquem bem e beijinhos.
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