quinta-feira, 10 de julho de 2008

O aroma, o paladar, o tacto, o olhar , o ouvido.







Os sentidos são as asas que libertam.
A comunhão redentora, da obsessão da morte,
do tempo, da eterna inquietação.
São a ancestral vocação esquecida.
São o mapa luminoso do real criado pela mente.

5 comentários:

Elsa C. disse...

Gostei da ideia das (lindas) fotografias ilustrarem os sentidos, as diferentes sensibilidades. Embora a arte - o registo fotográfico - seja ela própria o exercitar de um dos sentidos. É como se fosse um meta-discurso, uma meta-sensibilidade, dos diferentes discursos, das diferentes sensibilidades. Poderá um sentido captar os restantes? Ou dentro de um sentido existirão outros? Ou será, numa outra acepção, que por vezes o nosso
des-sentido da vida não é mais que a impotência de Sentir e do "Sentido"?
As suas palavras são muito poéticas, Passiflora.

Guilherme Salem disse...

Os sentidos....o que mais primário e autêntico há em nós. Beijo Passi.

Anónimo disse...

agardeço a vesita e digo cali na é rio qué a praia da consulação e a nha maria na quere ir sembóra qué munte lindo.volte sempere.
cum abrace
besbertocharrua

Passiflora Maré disse...

Obrigada a todos.
Elsa, como sempre, com um discurso muito construtivo e filosófico. Aprecio particularmente as suas intervenções.

Anabela Magalhães disse...

E eu também aprecio, uma e outra!
Fiquem bem e beijinhos.