(onde as pétalas se tocam, onde os amigos se cruzam, onde os sentidos se misturam)
segunda-feira, 21 de março de 2011
A minha prima Vera
Os poderosos podem matar uma, duas ou três rosas, mas jamais conseguirão deter a primavera inteira.
Che Guevara
5 comentários:
Anónimo
disse...
Porque esta é a minha fotografia preferida. Porque a conheço de outros tempos...
Estampa-se o sol em delicados raios sobre o mármore branco e liso... Tão bela é a vista que a Primavera pinta na floreira da minha varanda. Castanho da terra e o verde das plantas unem-se para dar lugar e vida às cores belas desta época. A água que tenho no copo, fresca, brilha, E eu aqui sentada, sozinha na varanda da minha vida. Só penso como, em vez de água, me apetecia um precioso café! Mesmo que fosse num café de um qualquer subúrbio.
No meu trabalho há uma árvore linda e enorme... uma magnólia! Agora também tenho uma magnólia num vaso na minha varanda... Quando não acredito na vida olho para ela, que começa a despontar. Gostava de ser assim simples como ela, beber água e sol e crescer sem dor, sem as complicações que os seres humanos inventam. Se calhar quando regressar à terra posso alimentar alguma magnólia... Quem sabe...
na minha casa, há uma alma. na minha magnólia, há uma densa marca de eternidade... Bebo o sol, durmo, a olhos soltos, na minha varanda de trazer por casa. E volto sempre à minha magnólia...
Dizia o Che que, além de ícone pop (em que o tornaram), era um verdadeiro assassino e realista revolucionário....toca a matar quem não pensa como nós. Entre ele e o fascista Fulgencio Batista, a diferença era apenas estilo e referências ideologicas e de discurso (pour cause)
Os dias e as noites passam por mim, pelo caule que me acrescenta, pela corola que me sossega. A flor que sou nunca me cansou. Só a pressa com que me escapo, sem saber para quem cresco sem lembrar de quem me pega sem amaldiçoar quem pela raiz me arrancou sem agradecer a quem, enfim, tardiamente me regou...
5 comentários:
Porque esta é a minha fotografia preferida.
Porque a conheço de outros tempos...
Estampa-se o sol em delicados raios sobre o mármore branco e liso...
Tão bela é a vista que a Primavera pinta na floreira da minha varanda.
Castanho da terra e o verde das plantas unem-se para dar lugar e vida às cores belas desta época.
A água que tenho no copo, fresca, brilha,
E eu aqui sentada, sozinha na varanda da minha vida.
Só penso como, em vez de água, me apetecia um precioso café!
Mesmo que fosse num café de um qualquer subúrbio.
Tenho nome de Flor
No meu trabalho há uma árvore linda e enorme... uma magnólia!
Agora também tenho uma magnólia num vaso na minha varanda...
Quando não acredito na vida olho para ela, que começa a despontar.
Gostava de ser assim simples como ela, beber água e sol e crescer sem dor, sem as complicações que os seres humanos inventam.
Se calhar quando regressar à terra posso alimentar alguma magnólia... Quem sabe...
na minha casa, há uma alma.
na minha magnólia, há uma densa marca de eternidade...
Bebo o sol, durmo, a olhos soltos, na minha varanda de trazer por casa.
E volto sempre à minha magnólia...
Dizia o Che que, além de ícone pop (em que o tornaram), era um verdadeiro assassino e realista revolucionário....toca a matar quem não pensa como nós. Entre ele e o fascista Fulgencio Batista, a diferença era apenas estilo e referências ideologicas e de discurso (pour cause)
Gui!
Ai!
Então a minha msg via telemóvel do P.
Querem ver !.
Vou ficar zangada ...
Pronto, hoje não que é pequenino .
Mas...Pois...
Entende tudo o que escrevi. Claro. Ok!. Sim, Sim!
Tenho nome de Flor
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