terça-feira, 14 de junho de 2011

tudo renasce





Apesar das ruínas e da morte,

Onde sempre acabou cada ilusão,

A força dos meus sonhos é tão forte,

Que de tudo renasce a exaltação

E nunca as minhas mãos ficam vazias.




Sophia

2 comentários:

Anónimo disse...

Como uma flor vermelha

à sua passagem a noite é vermelha
E a vida que temos parece
Exausta, inútil,
alheia
Ninguém sabe onde vai nem donde vem,
Mas o eco dos seus pasos
Enche o ar de caminho e de espaços
E acorda as ruas mortas
Então o mistério das coisas estremece
E o desconhecido cresce
Como uma Flor vermelha

Sophia de Mello B.


Passi !este belo poema é para si .
Espero que esteja tudo bem com todos os da casa grande.

beijinhos

Tenho nome de Flor

Passiflora Maré disse...

Muito obrigada Flor. Não fosse o excesso de trabalho a casa grande era o paraído, depois do Inferno que foram os últimos anos da casa redonda.

BJS