Apesar das ruínas e da morte,
Onde sempre acabou cada ilusão,
A força dos meus sonhos é tão forte,
Que de tudo renasce a exaltação
E nunca as minhas mãos ficam vazias.
Sophia
(onde as pétalas se tocam, onde os amigos se cruzam, onde os sentidos se misturam)
2 comentários:
Como uma flor vermelha
à sua passagem a noite é vermelha
E a vida que temos parece
Exausta, inútil,
alheia
Ninguém sabe onde vai nem donde vem,
Mas o eco dos seus pasos
Enche o ar de caminho e de espaços
E acorda as ruas mortas
Então o mistério das coisas estremece
E o desconhecido cresce
Como uma Flor vermelha
Sophia de Mello B.
Passi !este belo poema é para si .
Espero que esteja tudo bem com todos os da casa grande.
beijinhos
Tenho nome de Flor
Muito obrigada Flor. Não fosse o excesso de trabalho a casa grande era o paraído, depois do Inferno que foram os últimos anos da casa redonda.
BJS
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