Escrevo o teu nome que sei
O teu sinal que desvenda a tua vulnerabilidade de mulher só
Rodopio a mão pela areia que brota do teu mar
E sinto as algas tocarem-me no fundo do meu peito
Aquela pomba enlouquecida
Que trazes escondida nos cabelos
Sossega, então, no meu regaço
Até à hora em que me venhas ver de novo
Ensinando-me um novo nome
O teu sinal que desvenda a tua vulnerabilidade de mulher só
Rodopio a mão pela areia que brota do teu mar
E sinto as algas tocarem-me no fundo do meu peito
Aquela pomba enlouquecida
Que trazes escondida nos cabelos
Sossega, então, no meu regaço
Até à hora em que me venhas ver de novo
Ensinando-me um novo nome
2 comentários:
Hoje, passei por aqui de visita ao seu blogue.
Gostei das suas publicações.
Continue.
Um abraço cá do Algarve.
oantmasantos2@gmail.com
obg. venho sempre...
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