sábado, 8 de dezembro de 2012

nome

Escrevo o teu nome que sei
O teu sinal que desvenda a tua vulnerabilidade de mulher só

Rodopio a mão pela areia que brota do teu mar
E sinto as algas tocarem-me no fundo do meu peito
Aquela pomba enlouquecida
Que trazes escondida nos cabelos
Sossega, então, no meu regaço
Até à hora em que me venhas ver de novo
Ensinando-me um novo nome

2 comentários:

Anónimo disse...

Hoje, passei por aqui de visita ao seu blogue.
Gostei das suas publicações.
Continue.
Um abraço cá do Algarve.
oantmasantos2@gmail.com

César Paulo Salema disse...

obg. venho sempre...